O Ibovespa fechou em queda na última sexta-feira (20) pressionado pelo cenário internacional, mas conseguiu encerrar a semana com alta de 1,26%, se descolando, por sua vez, do movimento apresentado em Wall Street, onde os principais índices recuaram nestes cinco pregões.

O Ibovespa fechou em alta de 0,52% nesta quinta-feira aos 106.669 pontos ganhando força no final do pregão quando as bolsas americanas viram seus índices serem puxados pelos papeis das empresas de tecnologia. Com isso, o dólar comercial caiu 0,46% aos R$/US$ 5,31. As taxas futuras de juros fecharam o dia de ontem perto da estabilidade, após menor oferta no leilão de papéis do Tesouro, que foi bem-sucedido nos títulos mais longos. Ajudaram também a manter as taxas o recuo do dólar e a decisão da agência de ratings Fitch de afirmar o rating BB- do Brasil. DI jan/21 fechou em 1,92%; DI jan/23 encerrou em 5,0%; DI jan/25 foi para 6,8%; e DI jan/27 fechou em 7,6%.

O Ibovespa encerrou o pregão de ontem em baixa de 1,05%, fechando em 106.119 pontos, atenção do investidor segue na questão fiscal do Brasil e no avanço da Covid-19, mesmo com a expectativa de o lançamento de uma vacina e a consequente retomada das economias.

O Ibovespa fechou em alta de 0,77% ontem, aos 107.248 pontos. Foi o maior patamar de fechamento do índice desde o dia 21 de fevereiro, quando o benchmark encerrou o pregão cotado em 113.681 pontos. Já as taxas futuras de juros recuaram em todos os vértices, seguindo o movimento do câmbio, em dia ainda sem novidades no noticiário local. DI jan/21 fechou em 1,92%; DI jan/23 encerrou em 4,86%; DI jan/25 foi para 6,65%; DI jan/27 fechou em 7,43%.

Impulsionado por dados fortes da China e notícias sobre a vacina da farmacêutica Moderna, que parece ter mais de 94% de eficácia contra o coronavírus, o Ibovespa fechou o dia de ontem em alta de 1,63%, aos 106.429 pontos. O dólar comercial caiu 0,69%, a R$ 5,43.

O Ibovespa fechou em alta na última sexta-feira (13) e consolidou ganhos de 3,76% na semana, na esteira do resultado das eleições nos EUA e otimismo acerca de uma vacina contra o coronavírus.

O Ibovespa fechou em queda de 2,2% nesta quinta-feira aos 102.507 pontos após seis pregões de alta. Contribuíram para o pessimismo, a fala de Paulo Guedes sobre a possibilidade de extensão do auxílio emergencial em caso de uma segunda onda de coronavírus no Brasil. Com isso, o dólar comercial subiu 1,14% aos R$/US$ 5,47.

O Ibovespa encerrou o pregão de ontem em baixa de 0,25%%, fechando em 104.809 pontos, interrompendo a sequência de seis pregões consecutivos de alta.

O Ibovespa fechou em forte alta nessa terça-feira, a sexta consecutiva do índice, emendando o rali das eleições nos EUA com o otimismo global por conta dos anúncios de testes bem sucedidos da vacina da Pfizer e da BioNTech contra o coronavírus. Já as taxas futuras de juros fecharam o dia de ontem em alta, principalmente nas taxas longas, aumentando a inclinação da curva.

Após a eleição do democrata Joe Biden como o novo presidente dos Estados Unidos e a notícia de que uma das vacinas para a Covid-19 possui 90% de efetividade, o Ibovespa fechou em alta de 2,57%, aos 103.515 pontos. O dólar comercial ficou praticamente estável aos R$ 5,39, após chegar a cair 3%.