A missão de observação eleitoral da CPLP às eleições legislativas, regional e autárquicas de 25 de Setembro em São Tomé e Príncipe não teme incidentes semelhantes aos ocorridos na sequência das legislativas de 2018. Quem o diz é Rafael Vidal, líder da missão de observação dos países lusófonos, que fala em “serenidade” e “organização” no processo. A missão é composta por 21 observadores que chegaram ao país esta segunda-feira e vão estar no terreno até 28 de Setembro.