Para compreender um mundo em suspenso, “Diplomatas” é um podcast com Teresa de Sousa e Carlos Gaspar, numa parceria com o IPRI.
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By Teresa de Sousa e Carlos Gaspar com moderação de Ivo Neto
Para compreender um mundo em suspenso, “Diplomatas” é um podcast com Teresa de Sousa e Carlos Gaspar, numa parceria com o IPRI.
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The podcast currently has 44 episodes available.
Donald Trump já apresentou alguns dos nomes da sua nova administração. Marco Rubio como secretário de Estado é o homem que vai substituir Anthony Blinken na política externa dos EUA. Há ainda outros nomes com impacto na política externa, no rol de nomeações que Trump fez na última semana.
Elise Stefanik, uma republicana que votou contra a certificação da eleição de Joe Biden em 2020, será a embaixadora dos EUA na ONU. Mike Huckabee, que nega a existência da Cisjordânia, será o embaixador em Israel. Que importância têm estas nomeações?
Enquanto se espera pela entrada de Donald Trump na Casa Branca, e pelas consequências na política externa, nomeadamente no que diz respeito à ajuda à Ucrânia, os habituais aliados procuram reforçar a independência face a Washington. “Queremos ser donos do nosso destino”, resumiu o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, na reunião da Comunidade Política Europeia.
Keir Starmer, o primeiro-ministro britânico, e Emmanuel Macron também se reuniram em Paris para reforçar o apoio a Kiev no início desta semana.
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Donald Trump venceu as eleições dos EUA, conseguindo juntar a vitória no Colégio Eleitoral ao voto popular. Além disso, o Partido Republicano vence também o Senado e prepara-se para a maioria na Câmara dos Representantes. É uma vitória em toda a linha de Trump, que tem ainda um Supremo Tribunal que lhe é favorável.
E o que significa a vitória de Trump para a guerra na Ucrânia e para o conflito no Médio Oriente?
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Na terça-feira, os norte-americanos vão eleger o novo Presidente. Mas as eleições dos EUA originam réplicas em todos os países do mundo. O que pode acontecer na Europa se Donald Trump for novamente eleito? E como se está a preparar Bruxelas para essa realidade?
E o que dizem as sondagens a menos de uma semana das eleições? O fulgor que os democratas ganharam com a chegada de Kamala Harris parece estar a perder-se. Isso acontece porquê?
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A economia é, segundo as sondagens, o assunto que mais importa aos norte-americanos, mas a imigração e a questão do aborto continuam a merecer a atenção de Kamala Harris e Donald Trump a pouco mais de semana e meia para o dia das eleições.
Que trunfos têm guardado os dois candidatos à Casa Branca?
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Volodymyr Zelensky apresentou o seu plano para a vitória aos líderes europeus. São cinco pontos que o nosso jornalista João Ruela resume deste modo: convite incondicional para a NATO, autorização para atacar alvos russos, dissuasão não nuclear, exploração de recursos naturais e plano pós-guerra são os pontos do plano do Presidente ucraniano. Será que consegue quebrar a apatia ocidental?
E nos EUA, a pouco mais de duas semanas para as eleições presidenciais, as sondagens colocam Donald Trump e Kamala Harris lado a lado. O que pode acontecer de surpreendente?
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Volodymyr Zelensky continua a procurar apoio para enfrentar a agressão russa que dura há quase três anos. Mas o que se ouve nos corredores de Washington e de Bruxelas não são assim tão boas notícias. O que se passa entre os aliados da Ucrânia? E qual é o papel que as guerras no Leste da Europa e no Médio Oriente podem desempenhar nas eleições dos Estados Unidos da América em Novembro?
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A semana fica marcada pela invasão do Líbano por Israel e pela resposta do Irão, que lançou perto de 200 mísseis contra Israel. Estamos já numa guerra regional, como apontam alguns analistas? E até onde vai Benjamin Netanyahu?
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O Reino Unido viu-se, nos últimos dias, assolado por um rasto de destruição levado a cabo por grupos da extrema-direita e da direita radical. Já foram detidas centenas de pessoas e praticamente todos os dias há registos de novos confrontos com a polícia.
Tudo começou depois da morte de três crianças e de uma campanha de desinformação em que foram divulgadas mensagens falsas acusando o atacante de ser refugiado. O principal suspeito nasceu, na verdade, em Cardiff, no País de Gales. Que responsabilidades devem ter os donos das redes sociais que, na verdade, impactam a vida de milhões de pessoas?
Tim Walz é o escolhido por Kamala Harris para ser o seu vice-presidente. Walz é um veterano de 60 anos da Guarda Nacional do Exército dos EUA, antigo professor e treinador de futebol americano numa escola do Nebrasca, o seu estado natal. Foi eleito para Câmara dos Representantes dos EUA em 2006, onde serviu durante 12 anos antes de vencer as eleições para governador do Minnesota em 2018.
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Ismail Haniyeh, a face pública do Hamas, foi morto na madrugada de quarta-feira, em Teerão, capital iraniana, onde estava para as cerimónias de tomada de posse do novo Presidente iraniano, Masoud Pezeshkian. O que representa para o acordo de paz na Faixa de Gaza?
Apesar de a maioria das projecções apontarem para uma vitória da oposição, a verdade é que o Conselho Nacional Eleitoral anunciou a vitória de Nicólas Maduro nas eleições venezuelanas do passado domingo. Maria Corina Machado, que, recorde-se foi impedida de participar nas eleições, contestou a votação. E figuras historicamente próximas do regime de Caracas, como Lula da Silva, também estão reticentes em aceitar o resultado oficial.
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O debate com Donald Trump, no final de Junho, expôs as fragilidades de Joe Biden. A Cimeira da NATO não serviu como antídoto para dissipar todas as dúvidas e o que se seguiu do lado dos republicanos — uma tentativa de assassínio ao nível de Hollywood e uma convenção em Milwaukee cheia de fervor — como que acelerarou o processo.
Joe Biden está fora da corrida ao segundo mandato na Casa Branca e todos os indicadores apontam para que Kamala Harris assuma a candidatura democrata. O que muda na corrida à Casa Branca?
No meio de toda esta confusão foi apanhado Benjamim Netanyahu, que discursou ontem no Congresso nos EUA. Elogiou Joe Biden e estendeu os elogios a Donald Trump. E visou, sobretudo, o Irão, tal como escreveu a nossa jornalista Sofia Lorena. “Para o Irão, Israel é primeiro, a América é a seguir”, disse.
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