O principal problema neste contexto é que não existe uma única definição de dieta low-carb, mas, em geral, ela deve ter menos do que 100 a 130 g de carboidratos ou, colocado de outra forma, menos de 45% das calorias da dieta provenientes de carboidratos. Em geral, as pessoas confundem um pouco, pensando que carboidratos são apenas pão, macarrão, arroz, batata, mandioca, entre outros mais calóricos, sem considerar que alface, couve, brócolis, agrião, chuchu, abobrinha, berinjela, mirtilo, morango, limão e tantos outros alimentos são também do grupo dos carboidratos, porém com menor teor de "açúcar". A dieta que eu mais preconizo tem 40% de carboidrato, 30% de proteína e 30% de gordura (portanto, seria uma dieta low carb), mas hoje em dia, com a Medicina Personalizada, existem estudos genéticos que nos informam o que seria mais recomendado para cada um. Contudo, valorize os carboidratos de baixo índice glicêmico! Eles são extremamente importantes para a saúde intestinal, proteção antioxidante, proteção do câncer, enfim, no nosso contexto, para manter a saúde ao longo da vida: o novo foco da Medicina Preventiva do século XXI.
Ref: Bolla, A. M., Caretto, A., Laurenzi, A., Scavini, M., & Piemonti, L. (2019). Low-Carb and Ketogenic Diets in Type 1 and Type 2 Diabetes. Nutrients, 11(5), 962.
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Doutora Isabela, Médica Nutróloga
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