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![Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente](https://podcast-api-images.s3.amazonaws.com/corona/show/2108484/logo_300x300.jpeg)
Apesar de o cérebro ocupar 2% do nosso organismo, consome 20% da energia nosso corpo. É, assim, fácil de perceber que não é descabido falar de alimentação para este orgão vital.
Não estamos a falar de estimulação cerebral; reconhecemos a importância deste tipo de ‘alimento’, mas, neste episódio, Rui Maria Pêgo desafia a neurocientista Luísa Lopes a desvendar quais são os alimentos (e os respetivos benefícios) que não podem faltar na despensa e no frigorífico para garantir que o cérebro funciona em pleno.
Sabia, por exemplo, que a desidratação é extremamente nociva para o cérebro? Beber pouca água pode ter consequências mais simples, como as dores de cabeça, ou pode evoluir para questões mais graves, como a atrofia. Aliás, muitos dos problemas cerebrais dos idosos estão relacionados com o consumo deficiente de água.
Por outro lado, as gorduras dos peixes (como o salmão) e dos frutos secos são essenciais para a mielina (substância branca), para as hormonas cerebrais e para as membranas dos neurónios. Os frutos vermelhos, por serem ricos em antioxidantes e conterem resveratrol, também são essenciais. Assim como os ovos, o abacate ou o chocolate e a cafeína, que estimulam comprovadamente as funções cognitivas.
Se leu com atenção, reparou que pouco se falará de suplementos. Luísa Lopes garante que uma boa alimentação é a melhor receita e que a toma de suplementos deve ser sempre aconselhada por um médico, porque podem provocar reações complicadas.
REFERÊNCIAS ÚTEIS
Uma Naidoo, «Cérebro e Alimentação - Um Guia Completo sobre os Alimentos»
Floyd E. Bloom M.D., M. Flint Beal M.D., David J. Kupfer M.D., «The Dana Guide to Brain Health: A Practical Family Reference from Medical Experts»
BIOS
RUI MARIA PÊGO
Tem 35 anos, 16 deles passados entre a rádio, o teatro e a televisão.
Licenciado em História pela Universidade Nova de Lisboa, e mestre em Fine Arts in Professional Acting pela Bristol Old Vic Theatre School.
LUÍSA LOPES
Neurocientista, coordenadora de um grupo de investigação no Instituto de Medicina Molecular e professora convidada de Neurociências na Faculdade de Medicina de Lisboa. É licenciada em Bioquímica e doutorada em Neurociências.
By Fundação Francisco Manuel dos Santos5
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Apesar de o cérebro ocupar 2% do nosso organismo, consome 20% da energia nosso corpo. É, assim, fácil de perceber que não é descabido falar de alimentação para este orgão vital.
Não estamos a falar de estimulação cerebral; reconhecemos a importância deste tipo de ‘alimento’, mas, neste episódio, Rui Maria Pêgo desafia a neurocientista Luísa Lopes a desvendar quais são os alimentos (e os respetivos benefícios) que não podem faltar na despensa e no frigorífico para garantir que o cérebro funciona em pleno.
Sabia, por exemplo, que a desidratação é extremamente nociva para o cérebro? Beber pouca água pode ter consequências mais simples, como as dores de cabeça, ou pode evoluir para questões mais graves, como a atrofia. Aliás, muitos dos problemas cerebrais dos idosos estão relacionados com o consumo deficiente de água.
Por outro lado, as gorduras dos peixes (como o salmão) e dos frutos secos são essenciais para a mielina (substância branca), para as hormonas cerebrais e para as membranas dos neurónios. Os frutos vermelhos, por serem ricos em antioxidantes e conterem resveratrol, também são essenciais. Assim como os ovos, o abacate ou o chocolate e a cafeína, que estimulam comprovadamente as funções cognitivas.
Se leu com atenção, reparou que pouco se falará de suplementos. Luísa Lopes garante que uma boa alimentação é a melhor receita e que a toma de suplementos deve ser sempre aconselhada por um médico, porque podem provocar reações complicadas.
REFERÊNCIAS ÚTEIS
Uma Naidoo, «Cérebro e Alimentação - Um Guia Completo sobre os Alimentos»
Floyd E. Bloom M.D., M. Flint Beal M.D., David J. Kupfer M.D., «The Dana Guide to Brain Health: A Practical Family Reference from Medical Experts»
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RUI MARIA PÊGO
Tem 35 anos, 16 deles passados entre a rádio, o teatro e a televisão.
Licenciado em História pela Universidade Nova de Lisboa, e mestre em Fine Arts in Professional Acting pela Bristol Old Vic Theatre School.
LUÍSA LOPES
Neurocientista, coordenadora de um grupo de investigação no Instituto de Medicina Molecular e professora convidada de Neurociências na Faculdade de Medicina de Lisboa. É licenciada em Bioquímica e doutorada em Neurociências.

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