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O fim do ano de 2022 ditou também o final da segunda temporada deste podcast [IN] Pertinente. E, com tantos e tão interessantes episódios, desafiámos os nossos comunicadores a serem magnânimos e fazerem as suas escolhas dos episódios que mais os tocaram no ano que já passou.
Escolheram eles os episódios do seu tema? Não. Se reparou no adjetivo que usámos no parágrafo anterior, serem magnânimos implicou que fizessem também a sua seleção dos temas de todos os outros comunicadores e especialistas.
O best of da Ana Markl arranca com a sua inquietação relativa à memória, seguida das transações que no mundo são consideradas como repugnantes. A suas escolhas prosseguem com a explicação de como a política também se faz com arte e terminam com o seu tema favorito no qual se explica (e tão bem) o peso que os outros têm sobre nós.
Agora que o primeiro mês do Ano Novo está prestes a terminar, fique com a seleção bem-disposta de Ana Markl e prepare-se para a nova temporada que começa já em fevereiro. Se há algo que podemos prometer é que será, certamente, [IN]Pertinente.
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Biografia de Ana Markl:
Nasceu em Lisboa, em 1979, com uma total inaptidão para tomar decisões, pelo que se foi deixando levar pelas letras: licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas porque gostava de ler e escrever, mas acabou por se formar em Jornalismo pelo CENJOR. Começou por trabalhar no jornal Blitz para pôr a render a sua melomania, mas extravasou a música e acabou por escrever sobre cultura e sociedade para publicações tão díspares como a Time Out, o Expresso ou até mesmo a Playboy. Manteve o pé na imprensa, mas um dia atreveu-se a fazer televisão. Ajudou a fundar o canal Q em 2010, onde foi guionista e apresentadora. Finalmente, trocou a televisão pela rádio, um velho amor que ainda não consumara. Trabalha desde 2015 na Antena 3 como locutora e autora.
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O fim do ano de 2022 ditou também o final da segunda temporada deste podcast [IN] Pertinente. E, com tantos e tão interessantes episódios, desafiámos os nossos comunicadores a serem magnânimos e fazerem as suas escolhas dos episódios que mais os tocaram no ano que já passou.
Escolheram eles os episódios do seu tema? Não. Se reparou no adjetivo que usámos no parágrafo anterior, serem magnânimos implicou que fizessem também a sua seleção dos temas de todos os outros comunicadores e especialistas.
O best of da Ana Markl arranca com a sua inquietação relativa à memória, seguida das transações que no mundo são consideradas como repugnantes. A suas escolhas prosseguem com a explicação de como a política também se faz com arte e terminam com o seu tema favorito no qual se explica (e tão bem) o peso que os outros têm sobre nós.
Agora que o primeiro mês do Ano Novo está prestes a terminar, fique com a seleção bem-disposta de Ana Markl e prepare-se para a nova temporada que começa já em fevereiro. Se há algo que podemos prometer é que será, certamente, [IN]Pertinente.
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Biografia de Ana Markl:
Nasceu em Lisboa, em 1979, com uma total inaptidão para tomar decisões, pelo que se foi deixando levar pelas letras: licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas porque gostava de ler e escrever, mas acabou por se formar em Jornalismo pelo CENJOR. Começou por trabalhar no jornal Blitz para pôr a render a sua melomania, mas extravasou a música e acabou por escrever sobre cultura e sociedade para publicações tão díspares como a Time Out, o Expresso ou até mesmo a Playboy. Manteve o pé na imprensa, mas um dia atreveu-se a fazer televisão. Ajudou a fundar o canal Q em 2010, onde foi guionista e apresentadora. Finalmente, trocou a televisão pela rádio, um velho amor que ainda não consumara. Trabalha desde 2015 na Antena 3 como locutora e autora.
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