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![Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente](https://podcast-api-images.s3.amazonaws.com/corona/show/2108484/logo_300x300.jpeg)
É possível viver do humor em Portugal? Haverá um modelo de negócio para um humorista ser bem-sucedido? E será que o mercado dos conteúdos humorísticos tem margem para crescer?
Na terceira e última emissão especial das “Conversas [IN]Pertinentes”, gravada ao vivo no Worten Mock Fest, subiram ao palco Hugo van der Ding, Nuno Artur Silva, Cláudia Custódio e Henrique Mota Lourenço para discorrer sobre a dimensão económica do humor.
De acordo com o painel, em Portugal, a indústria do humor está bem de saúde, e recomenda-se. O sector profissionalizou-se, o negócio vai de vento em popa e, atualmente, temos a primeira geração de humoristas a viver apenas da sua arte.
Ao longo da conversa, fica claro que a evolução do humor está diretamente ligada às novas tecnologias. As plataformas digitais e redes sociais trouxeram um boom de conteúdos, graças aos baixos custos de produção, escolha certeira dos targets e capacidade de gerar receitas.
Hoje, os humoristas têm mais liberdade para criar conteúdos e encontrar o seu público, o que contribui, em muitos casos, para encherem grandes salas, até arenas, e assumirem o estatuto de ‘rock stars’. Mas os humoristas não conquistam apenas milhares de seguidores. Também as empresas se rendem, cada vez mais, à popularidade e exposição de quem faz rir. A aposta no humor para promover marcas e mensagens corporativas é uma tendência crescente no universo do marketing e da publicidade.
E se “quem ri por último, ri melhor”, no fim, fica a certeza de que rir é mesmo o melhor remédio para encontrar novos nichos de mercado e boas oportunidades de negócio.
Uma “Conversa [IN]Pertinente”, a não perder.
By Fundação Francisco Manuel dos Santos5
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É possível viver do humor em Portugal? Haverá um modelo de negócio para um humorista ser bem-sucedido? E será que o mercado dos conteúdos humorísticos tem margem para crescer?
Na terceira e última emissão especial das “Conversas [IN]Pertinentes”, gravada ao vivo no Worten Mock Fest, subiram ao palco Hugo van der Ding, Nuno Artur Silva, Cláudia Custódio e Henrique Mota Lourenço para discorrer sobre a dimensão económica do humor.
De acordo com o painel, em Portugal, a indústria do humor está bem de saúde, e recomenda-se. O sector profissionalizou-se, o negócio vai de vento em popa e, atualmente, temos a primeira geração de humoristas a viver apenas da sua arte.
Ao longo da conversa, fica claro que a evolução do humor está diretamente ligada às novas tecnologias. As plataformas digitais e redes sociais trouxeram um boom de conteúdos, graças aos baixos custos de produção, escolha certeira dos targets e capacidade de gerar receitas.
Hoje, os humoristas têm mais liberdade para criar conteúdos e encontrar o seu público, o que contribui, em muitos casos, para encherem grandes salas, até arenas, e assumirem o estatuto de ‘rock stars’. Mas os humoristas não conquistam apenas milhares de seguidores. Também as empresas se rendem, cada vez mais, à popularidade e exposição de quem faz rir. A aposta no humor para promover marcas e mensagens corporativas é uma tendência crescente no universo do marketing e da publicidade.
E se “quem ri por último, ri melhor”, no fim, fica a certeza de que rir é mesmo o melhor remédio para encontrar novos nichos de mercado e boas oportunidades de negócio.
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