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Aprofundar as relações bilaterais entre Portugal e França na área da defesa, fomentar a partilha de informação, as cadeias de fornecimento e até a construção de consórcios para futuras candidaturas ao Fundo Europeu de Defesa, foram alguns dos objectivos da 1ª Jornada Luso-Francesa de Indústrias de Defesa, que decorreu na Embaixada de Portugal em Paris, no início deste mês de Outubro.
A marcar presença no evento estiveram cerca de 50 empresas, 25 de cada país. Numa apresentação geral, tiveram a possibilidade de apresentar os produtos e evidenciar potenciais parcerias, negócios e necessidades para posteriormente procederem às reuniões B2B encontros bilaterais entre empresas, de forma a saírem possíveis contactos para futuras parcerias.
Ao microfone da RFI, Sérgio da Silva Pinto, adido de Defesa junto da Embaixada de Portugal em Paris, sublinhou que “não há boas forças Armadas, não há Forças Armadas fortes e interoperáveis na Europa se não houver uma indústria de defesa também forte e integrada”. O capitão-de-mar-e-guerra aproveitou, ainda, para anunciar sessões similares noutros países europeus.
Sérgio da Silva Pinto avançou que a iniciativa resulta “uma reflexão estratégica que fizemos em Portugal, em que este novo contexto geopolítico que a Europa está a enfrentar, uma muito maior conflitualidade, leva a que a própria Europa tenha que investir mais em defesa para que as suas Forças Armadas sejam capazes de defender o território e a população europeia. Ora, isso só é possível se houver uma forte indústria de defesa”.
Segundo o comunicado da Embaixada Portuguesa em França, o evento foi organizado por uma parceria bilateral entre Portugal e França, integrando, do lado português, a Embaixada de Portugal em Paris, a Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional, a Direcção-Geral de Recursos da Defesa Nacional, o Estado-Maior-General das Forças Armadas, a aicep Portugal Global, a idD Portugal Defence e a AED Cluster Portugal, e do lado francês a Direction Générale de l’Armement (DGA), o Groupement des Industries Françaises Aéronautiques et Spatiales (GIFAS), o Groupement des Industries de Construction et Activités Navales (GICAN) e o Groupement des Industries Françaises de Défense et de Sécurité Terrestres et Aéroterrestres (GICAT).
Aprofundar as relações bilaterais entre Portugal e França na área da defesa, fomentar a partilha de informação, as cadeias de fornecimento e até a construção de consórcios para futuras candidaturas ao Fundo Europeu de Defesa, foram alguns dos objectivos da 1ª Jornada Luso-Francesa de Indústrias de Defesa, que decorreu na Embaixada de Portugal em Paris, no início deste mês de Outubro.
A marcar presença no evento estiveram cerca de 50 empresas, 25 de cada país. Numa apresentação geral, tiveram a possibilidade de apresentar os produtos e evidenciar potenciais parcerias, negócios e necessidades para posteriormente procederem às reuniões B2B encontros bilaterais entre empresas, de forma a saírem possíveis contactos para futuras parcerias.
Ao microfone da RFI, Sérgio da Silva Pinto, adido de Defesa junto da Embaixada de Portugal em Paris, sublinhou que “não há boas forças Armadas, não há Forças Armadas fortes e interoperáveis na Europa se não houver uma indústria de defesa também forte e integrada”. O capitão-de-mar-e-guerra aproveitou, ainda, para anunciar sessões similares noutros países europeus.
Sérgio da Silva Pinto avançou que a iniciativa resulta “uma reflexão estratégica que fizemos em Portugal, em que este novo contexto geopolítico que a Europa está a enfrentar, uma muito maior conflitualidade, leva a que a própria Europa tenha que investir mais em defesa para que as suas Forças Armadas sejam capazes de defender o território e a população europeia. Ora, isso só é possível se houver uma forte indústria de defesa”.
Segundo o comunicado da Embaixada Portuguesa em França, o evento foi organizado por uma parceria bilateral entre Portugal e França, integrando, do lado português, a Embaixada de Portugal em Paris, a Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional, a Direcção-Geral de Recursos da Defesa Nacional, o Estado-Maior-General das Forças Armadas, a aicep Portugal Global, a idD Portugal Defence e a AED Cluster Portugal, e do lado francês a Direction Générale de l’Armement (DGA), o Groupement des Industries Françaises Aéronautiques et Spatiales (GIFAS), o Groupement des Industries de Construction et Activités Navales (GICAN) e o Groupement des Industries Françaises de Défense et de Sécurité Terrestres et Aéroterrestres (GICAT).
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