Publicado originalmente no dia 26 de maio de 2021.
Cientistas de várias partes do mundo têm descoberto que psicodélicos como ayahuasca, LSD, psilocibina, MDMA e ibogaína podem auxiliar no tratamento de vários tipos de doenças mentais.
No Brasil, o Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte efetuou um estudo pioneiro sobre o uso da ayahuasca.
Foi o primeiro estudo randomizado, duplo cego, para avaliar o impacto de um psicodélico no combate à depressão.
A bebida, utilizada na religião do Santo Daime e em vários outros cultos, mostrou resultados promissores. E o melhor: em pessoas resistentes a terapias com antidepressivos tradicionais.
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– Entrevistados do episódio
Escritor e jornalista especializado em ciência e meio-ambiente. Colunista do Jornal Folha de S.Paulo e autor do recém-lançando Psiconautas – Viagens com a ciência psicodélica brasileira (Fósforo, 2021).
Jornalista, historiador, autor de História Social do LSD no Brasil (Elefante, 2020)
Físico, doutor em física aplicada à medicina e biologia pela Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto, onde também obteve o título de livre docência e foi professor até 2009. Professor do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Atua na área de Neurociências, com ênfase na utilização da imagem funcional por ressonância magnética e eletrocenfalografia na avaliação das bases neurais dos estados alterados de consciência induzidos pelo psicodélico ayahuasca.
Pedagoga, mosaicista e psicóloga especialista no tratamento de pessoas com dependência química.
Concepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini
Trilha sonora tema: Paulo Gama