Ao crescermos, é responsabilidade emocional e biológica de nossos pais e familiares criar um ambiente seguro para nós.
Mas nem todos os pais aceitam essa responsabilidade, estão cientes dessa responsabilidade ou têm a capacidade de cumprir essa responsabilidade.
Segurança não significa apenas nos proteger fisicamente do mal, nos alimentar ou outros itens essenciais. Segurança também significa apoiar-nos nos níveis emocional, psicológico e espiritual inerentes a nós como seres humanos.
O que acontece quando não nos sentimos seguros quando crianças? Ou quando esse sentimento de perigo é constante e duradouro? A resposta é que uma enorme ferida aberta aparece na psique.
Esta ferida dolorosa é frequentemente reprimida por nós, adultos ... mas seus impactos são profundos e de longo alcance. Muitos atribuem o conceito de criança interior ao psiquiatra Carl Jung, que descreveu o arquétipo da criança em sua obra. Ele ligou essa criança interna a experiências e memórias passadas de inocência, ludicidade e criatividade, junto com esperança para o futuro.
Outros especialistas descrevem essa criança interior como uma expressão não apenas de seu eu infantil, mas de sua experiência vivida em todas as fases da vida. A criança interior também é considerada uma fonte de força, uma vez que as primeiras experiências podem desempenhar um papel significativo no seu desenvolvimento como adulto.
No entanto, isso pode ocorrer em ambos os sentidos: quando as experiências da infância afetam você negativamente, sua criança interior pode continuar a carregar essas feridas até que você se dirija à fonte.
Quer saber mais? Então seja bem-vinda, seja bem-vindo ao CUIDANDO DA ALMA