Você preparou com esmero seu trabalho, deu show na apresentação e quando alguém lhe disse: caramba que legal sua conferência, você ao invés de agradecer sinceramente, termina negando ou rejeitando o elogio, sentindo vergonha e até fazendo tudo para sair daquela situação. Não foi sua intenção, mas você simplesmente não sabe o que fazer. Fica uma pergunta no ar: por que elogios podem ser tão difíceis de aceitar?   

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"É preciso coragem para ser imperfeito. Aceitar e abraçar as nossas fraquezas e amá-las. E deixar de lado a imagem da pessoa que devia ser, para aceitar a pessoa que realmente sou."  

Brené Brown.

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A família é o recurso-chave no desenvolvimento saudável do ser humano.  As famílias assumem o papel de cuidadores primários, já que somos interdependente e e a família é essencial na superação das adversidades da vida que todo nós passamos.  

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Grandes metas são essenciais para nos ajudar a encontrar satisfação na vida, mas quando são metas de longo prazo, podemos correr o risco de perder motivação e energia ao longo do caminho. É por isso que comemorar pequenas vitórias pode ser tão essencial para o sucesso.  

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Não existe essa pessoa que nunca tropeçou na vida. A vida muitas vezes pode ser monótona com poucas flutuações e muitos de nós nos acostumamos com isso. Mas o que realmente nos desafia mentalmente, emocionalmente e fisicamente são as poucas vezes em que atingimos esses obstáculos enormes e dramáticos - sejam problemas de saúde, dificuldades financeiras ou a perda de um ente querido.  

Essas situações podem nos fazer sentir sombrios, sem esperança e presos, como se tivéssemos chegado ao fundo do poço. Mas fique tranquilo, é possível reviver e nos regozijar mais uma vez como uma pessoa mais brilhante e melhor. Aqui estão algumas dicas para ajudar a fazer isso acontecer quando estiver no fundo do poço.  

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O desenvolvimento pessoal é uma jornada linda e maravilhosa que impacta a vida de tantas pessoas. Se você está pensando em iniciar uma terapia, um curso, sabemos que pode ser difícil dar um passo para o desconhecido. Esses sete pontos ajudam a fazer você se sentir mais confortável fazendo isso.   

Quando você busca alguém para realizar essa jornada com você, passará a ter companhia no caminho de suas emoções, pensamentos e comportamentos.

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Se você luta contra a frustração e a raiva relacionadas as derrotas da vida, pode tentar esconder seus sentimentos na esperança de que eles desapareçam. Infelizmente, sentimentos intensos devem ser reconhecidos e tratados; eles não vão embora por conta própria.  

Você pode ficar com raiva e culpar os outros pelo que aconteceu, mesmo que não seja culpa deles. Isso é chamado de raiva deslocada. Você pode ficar com raiva de até mesmo de Deus, mas uma vez terceirizando sua dor.  

A frustração e a raiva não resolvidas podem crescer até que você não seja capaz de lidar com elas. Você pode então gritar, xingar ou bater em alguém ou em alguma coisa, mas nada lhe trará paz e energia para recomeçar.  

O primeiro passo para superar a frustração e a raiva é reconhecer que você está sentindo essas emoções. Muitas pessoas foram ensinadas quando crianças a não expressar frustração e raiva. Se você está se sentindo reprimido por dentro e não tem certeza do que fazer a respeito, saiba que existe sim estratégias de enfretamento para isso.   

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Como um pai ausente afeta nossos relacionamento conosco e com o outros?   

A ferida do pai, uma ausência física ou emocional do pai, gera grande medo e ansiedade como resultado do trauma de um pai ausente física ou emocionalmente. Essa fedia do pai pode se tornar um problema geracional e pode afetar tudo em nossas vidas - talvez o mais importante, nossos relacionamentos íntimos. Uma das chaves para quebrar esse ciclo é reconhecer o que pertence ao presente - e o que pertence ao nosso passado.  

Quando ousamos embarcar na jornada de cura, nos abrimos para fazer as pazes com nosso passado ferido. Somos capazes de aprofundar nossos relacionamentos atuais. E podemos criar um amor real e duradouro com as pessoas no presente. Desse modo podemos fazer com que o que nos feriu no passado possa nos dá a oportunidade de crescer no presente.  

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Todos nós enfrentaremos muitas situações de vida diferentes que exigem que escolhamos continuar tentando ou desistir: objetivos profissionais, sonhos artísticos, relacionamentos românticos, relacionamentos com familiares e amigos, o desejo de ter filhos - a lista é infinita. Às vezes, continuar a se esforçar será a decisão certa. Mas outras vezes não será.   

Desistir nem sempre faz de você uma pessoa ruim, ou um fracasso, ou um desertor, ou qualquer coisa ruim que você tem dito a si mesmo a si mesma.  Muitas vezes, desistir significa que você é alguém que é maduro o suficiente para saber quando cortar suas perdas e seguir em frente.

Qual é o caminho certo para sair?  

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Qual a hora certa de continuar insistindo ou de jogar a toalha? Quando estou sendo persistente ou dando murro em ponta de faca?   

A nossa dificuldade em responder a essas perguntas  reside no nosso grande medo de fracassar,  pois já conhecemos o fracasso e o peso que eles têm, OU MELHOR DIZENDO, o peso que nós damos a ele.   

Para muitos de nós isso acontece porque relacionamos o fracasso ao nosso valor próprio ou como sendo uma inabilidade pessoal, de tal modo que para muitos de nós  não atingir um objetivo é o mesmo que fracassar como pessoa.  

Mas, essa visão equivocada das experiências da vida, têm sido revista.  Depois de vários estudos e da análise da biografia de muitas pessoas, passamos a perceber o fracasso como um componente integral, e muitas vezes essencial  do sucesso.   

Henry Ford, o homem que popularizou o carro e revolucionou o setor automobilístico em seu nascedouro,  MAS que antes faliu várias vezes,  dizia que o “O insucesso é apenas uma oportunidade  para recomeçar com mais inteligência.” 

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