Saber identificar e lidar com os riscos no seu negócio, desde a comunicação até os desafios como adaptação ao clima, é parte essencial da jornada de uma boa governança.

Confira essa prosa com Pedro Fernandes, Diretor de Agronegócio do Itaú BBA, e entenda como criar soluções como estratégias de captação de fluxo de caixa, hedge, proteção e muito mais.

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Nessa semana, a CONAB divulgou as estimativas para a safra 2023/24. O principal destaque foi a redução da produção de soja para 146,9 MM de t.

Ainda nesse episódio, abordaremos as recentes habilitações de frigoríficos para o mercado chinês e ainda, como o mercado de arroz está reagindo com a chegada da colheita.

Com o mercado do robusta voltando a se fortalecer em Londres e o período de entressafra no Brasil ajudando a sustentar os preços, o momento é interessante para o produtor garantir boas margens na comercialização, tendo em vista os sinais positivos para a próxima safra brasileira, cuja colheita em breve iniciará.

O algodão atingiu o maior patamar de preços em Nova Iorque desde setembro de 2022, ultrapassando a barreira de USD 1/lb, refletindo a menor disponibilidade do produto americano, alta dos custos logísticos e aumento da posição comprada dos fundos. No mercado de milho, os preços internos desvalorizaram diante da entrada da primeira safra e da boa condição climática favorecendo o plantio e o desenvolvimento inicial da segunda safra. Para o leite, a remuneração ao produtor seguiu em alta, refletindo o recuo da captação nos últimos meses.

Planejamento patrimonial é essencial para uma boa governança dos negócios rurais!

Confira no novo episódio do Prosa de Governança Agro a conversa com William Heuseler, sócio e Head de Wealth Planning do Itaú, sobre as melhores práticas para alcançá-lo através de aspectos como eficiência tributária e organização societária.

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A Bolsa de Rosário reduziu as estimativas de produção de soja e milho na Argentina dado o clima quente e seco durante a segunda quinzena de janeiro e início de fevereiro. Mesmo com as reduções não é previsto grande impacto no balanço mundial dos grãos.

Na suinocultura, o movimento de recuperação de preços de fevereiro perdeu força nessa semana. Mesmo com a queda de preço, o movimento de desvalorização de milho e farelo de soja fez a margem da suinocultura se fortalecer.

USDA estimou aumento da área de soja em função de preços mais competitivos para oleaginosa, enquanto trigo e milho devem ter áreas diminuídas. Na Europa, os produtores têm se mobilizado na maior parte dos países membros, insatisfeitos com as exigências ambientais e maior competição com alimentos importados mais baratos.

As revisões mensais de O&D de grãos nesta quinta trouxeram cortes nas estimativas de produção de milho e soja para o Brasil, porém os ajustes vieram dentro do esperado pelo mercado.

Na Argentina, diante do calor forte e com menos chuvas nas últimas semanas, a Bolsa de Cereales reduziu o percentual das lavouras em excelentes condições.

Desde meados de janeiro, a Argentina vem registrando chuvas abaixo da média na principal região produtora de grãos do país. A redução da precipitação trouxe piora na condição das lavouras de soja, porém ainda estão em níveis bem melhores que os registrados no ano passado nessa mesma época. Além disso, mesmo com o clima irregular, a Bolsa de Cereales revisou para cima a safra da oleaginosa, para 52,5 milhões de toneladas, contra 52 milhões de toneladas na estimativa anterior. No setor sucroenergético, o mercado aguarda a decisão sobre um aumento para a cota de produção de etanol na Índia.

Entender os riscos e oportunidades na implementação de diretrizes ESG em seu negócio é fundamental para uma boa governança!

No novo episódio do Prosa de Governança Agro, conversamos sobre esse assunto com Eduardo Ferreira, sócio da área ambiental do Machado Meyer Advogados e com João Adrien, Head ESG Agro do Itaú BBA.

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