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O Hamas libertou os 20 reféns vivos que mantinha desde o ataque de 7 de Outubro de 2023, entre os quais três que possuem a nacionalidade portuguesa. Os corpos das vítimas mortais, que tinham sido feitos reféns na mesma altura, serão entregues nos próximos dias e entre eles há igualmente três pessoas com cidadania portuguesa.
Em contrapartida, Israel libertou 2000 palestinianos, 250 dos quais cumpriam prisão perpétua, na condição de não poderem voltar à Cisjordânia nem a Israel. Grande parte dos presos libertados tinham sito detidos após o 7 de Outubro e tinham permanecido presos sem acusação. Alguns deles mencionaram actos de tortura a que foram sujeitos.
Ontem, também foi o dia em que Donald Trump foi recebido como um herói em Israel e discursou no seu parlamento. O presidente dos EUA disse que a aprovação do seu plano e o cessar-fogo em curso era não apenas “o fim da guerra”, mas também o “fim da era do terrorismo e da morte e o início da era da fé, da esperança e de Deus”.
Trump seguiu depois para Sharm el-Sheikh, no Egipto, onde assinou o tratado de paz, rubricado pelo Egipto, Qatar e Turquia, e onde se encontrou com cerca de 20 líderes mundiais. Benjamin Netanyahu foi o grande ausente.
Apesar de convidado, o primeiro-ministro israelita não esteve presente, por aparente boicote turco. Completada esta fase, o que é que se seguirá? Neste episódio, Tiago André Lopes, professor de Estudos Asiáticos e Diplomacia na Universidade Lusíada do Porto, explica os contornos deste processo.
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By PÚBLICO5
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O Hamas libertou os 20 reféns vivos que mantinha desde o ataque de 7 de Outubro de 2023, entre os quais três que possuem a nacionalidade portuguesa. Os corpos das vítimas mortais, que tinham sido feitos reféns na mesma altura, serão entregues nos próximos dias e entre eles há igualmente três pessoas com cidadania portuguesa.
Em contrapartida, Israel libertou 2000 palestinianos, 250 dos quais cumpriam prisão perpétua, na condição de não poderem voltar à Cisjordânia nem a Israel. Grande parte dos presos libertados tinham sito detidos após o 7 de Outubro e tinham permanecido presos sem acusação. Alguns deles mencionaram actos de tortura a que foram sujeitos.
Ontem, também foi o dia em que Donald Trump foi recebido como um herói em Israel e discursou no seu parlamento. O presidente dos EUA disse que a aprovação do seu plano e o cessar-fogo em curso era não apenas “o fim da guerra”, mas também o “fim da era do terrorismo e da morte e o início da era da fé, da esperança e de Deus”.
Trump seguiu depois para Sharm el-Sheikh, no Egipto, onde assinou o tratado de paz, rubricado pelo Egipto, Qatar e Turquia, e onde se encontrou com cerca de 20 líderes mundiais. Benjamin Netanyahu foi o grande ausente.
Apesar de convidado, o primeiro-ministro israelita não esteve presente, por aparente boicote turco. Completada esta fase, o que é que se seguirá? Neste episódio, Tiago André Lopes, professor de Estudos Asiáticos e Diplomacia na Universidade Lusíada do Porto, explica os contornos deste processo.
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