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As ondas de calor que se repetem com cada vez mais frequência em Portugal interessam a todo o mundo. O que por aqui se passa é um espelho das terríveis ameaças que o aquecimento global coloca ao planeta. Cá como em todo o lado, a dureza do dia-a-dia agrava-se, a mortalidade aumenta e a natureza de vastos espaços florestais é destruída pelo fogo. Bem o sabemos: não estamos a falar de um risco do futuro. O que sentimos por estes dias, ou no final de Junho, é uma ameaça real. Estaremos conscientes destas ameaças? Estamos a fazer tudo o que é possível para proteger as pessoas mais vulneráveis e o nosso vasto e rico património vegetal?
Bem se sabe que boa parte das explicações para os incêndios se deve à incúria, ao absentismo, ao baixo valor económico de parte da floresta ou à desertificação humana das zonas rurais. Mas, não sobrem dúvidas: com ondas de calor, a nossa floresta será sempre alvo fácil da voracidade dos incêndios. A única forma de evitar incêndios que duram dias e que consomem milhares de hectares, como o da serra Amarela, é travar as ignições. Com estas condições atmosféricas, o que é uma chama ténue transforma-se em minutos num fogo descontrolado, avisa o geofísico Filipe Duarte Santos, que convidámos para este episódio do P24.
O que está exactamente a acontecer com estas vagas de calor? Serão irreversíveis? E o que podem fazer os poderes públicos, e cada um de nós, para as mitigar? Filipe Duarte Santos é geofísico, catedrático da Faculdade de Ciências, pioneiro dos estudos sobre as alterações climáticas em Portugal e autor de uma obra referencial nesta área da ciência.
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By PÚBLICO5
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As ondas de calor que se repetem com cada vez mais frequência em Portugal interessam a todo o mundo. O que por aqui se passa é um espelho das terríveis ameaças que o aquecimento global coloca ao planeta. Cá como em todo o lado, a dureza do dia-a-dia agrava-se, a mortalidade aumenta e a natureza de vastos espaços florestais é destruída pelo fogo. Bem o sabemos: não estamos a falar de um risco do futuro. O que sentimos por estes dias, ou no final de Junho, é uma ameaça real. Estaremos conscientes destas ameaças? Estamos a fazer tudo o que é possível para proteger as pessoas mais vulneráveis e o nosso vasto e rico património vegetal?
Bem se sabe que boa parte das explicações para os incêndios se deve à incúria, ao absentismo, ao baixo valor económico de parte da floresta ou à desertificação humana das zonas rurais. Mas, não sobrem dúvidas: com ondas de calor, a nossa floresta será sempre alvo fácil da voracidade dos incêndios. A única forma de evitar incêndios que duram dias e que consomem milhares de hectares, como o da serra Amarela, é travar as ignições. Com estas condições atmosféricas, o que é uma chama ténue transforma-se em minutos num fogo descontrolado, avisa o geofísico Filipe Duarte Santos, que convidámos para este episódio do P24.
O que está exactamente a acontecer com estas vagas de calor? Serão irreversíveis? E o que podem fazer os poderes públicos, e cada um de nós, para as mitigar? Filipe Duarte Santos é geofísico, catedrático da Faculdade de Ciências, pioneiro dos estudos sobre as alterações climáticas em Portugal e autor de uma obra referencial nesta área da ciência.
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