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A presidente do Conselho Constitucional investiu neste quarta-feira Daniel Chapo como quinto Presidente da República de Moçambique, numa cerimónia que decorreu no centro de Maputo sob fortes medidas de segurança, com protestos marcados por confrontos violentos entre a polícia e os manifestantes na rua. Ao contrário do habitual, Portugal não esteve representado ao mais alto nível, preferindo enviar a Moçambique o ministro com a pasta dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel. Foi a representação justa ou atribui legitimidade a umas eleições que, para o candidato derrotado, Venâncio Mondlane, foram fraudulentas?
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By PÚBLICOA presidente do Conselho Constitucional investiu neste quarta-feira Daniel Chapo como quinto Presidente da República de Moçambique, numa cerimónia que decorreu no centro de Maputo sob fortes medidas de segurança, com protestos marcados por confrontos violentos entre a polícia e os manifestantes na rua. Ao contrário do habitual, Portugal não esteve representado ao mais alto nível, preferindo enviar a Moçambique o ministro com a pasta dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel. Foi a representação justa ou atribui legitimidade a umas eleições que, para o candidato derrotado, Venâncio Mondlane, foram fraudulentas?
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