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Pedro Nuno Santos não desejava eleições. Mas o secretário-geral socialista rejeitou a moção de confiança do Governo, foi a eleições na expectativa das consequências do caso Spinumviva e deixou o partido de rastos.
Há várias formas de explicar o desastre histórico do PS. Afinal, o partido governou durante 22 dos últimos 30 anos e ainda está a recuperar de oito anos de poder com António Costa.
Parece evidente que o PS perdeu a base tradicional de apoio e deixou de conquistar novos eleitores. Desde 2022, quando António Costa obteve uma maioria absoluta, os socialistas perderam 62 deputados e quase um milhão de votos.
Numa entrevista ao PÚBLICO, António Mendonça Mendes diz que o PS não pode mostrar nenhuma pressa de voltar ao poder. Veremos. A reunião da comissão nacional de amanhã pode ajudar a responder a esta questão.
Neste episódio, Pedro Adão e Silva, sociólogo, ex-ministro da Cultura de um Governo de António Costa, explica que a derrocada socialista tem de ser encarada de acordo com o declínio dos partidos sociais-democratas por todo o lado. O também colunista do PÚBLICO diz que o futuro do partido vai resultar da tensão entre os populistas económicos e os centristas liberais.
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Pedro Nuno Santos não desejava eleições. Mas o secretário-geral socialista rejeitou a moção de confiança do Governo, foi a eleições na expectativa das consequências do caso Spinumviva e deixou o partido de rastos.
Há várias formas de explicar o desastre histórico do PS. Afinal, o partido governou durante 22 dos últimos 30 anos e ainda está a recuperar de oito anos de poder com António Costa.
Parece evidente que o PS perdeu a base tradicional de apoio e deixou de conquistar novos eleitores. Desde 2022, quando António Costa obteve uma maioria absoluta, os socialistas perderam 62 deputados e quase um milhão de votos.
Numa entrevista ao PÚBLICO, António Mendonça Mendes diz que o PS não pode mostrar nenhuma pressa de voltar ao poder. Veremos. A reunião da comissão nacional de amanhã pode ajudar a responder a esta questão.
Neste episódio, Pedro Adão e Silva, sociólogo, ex-ministro da Cultura de um Governo de António Costa, explica que a derrocada socialista tem de ser encarada de acordo com o declínio dos partidos sociais-democratas por todo o lado. O também colunista do PÚBLICO diz que o futuro do partido vai resultar da tensão entre os populistas económicos e os centristas liberais.
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