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A gravidade das inundações no Rio Grande do Sul, no Brasil, tem uma explicação óbvia: as alterações climáticas, amplificadas pelo padrão El Niño.
Uma equipa de cientistas do grupo World Weather Attribution confirma que as emissões de gases com efeito de estufa duplicaram a probabilidade de as inundações terem ocorrido. Não é possível ignorá-lo.
O que é preciso é prevenir que fenómenos como este tenham consequências tão trágicas. Melhorar a absorção de água pelos solos, evitar a impermeabilização excessiva do território ou travar a construção junto aos rios podem, por exemplo, ser algumas das soluções.
Mas, no Rio Grande do Sul, com o nível das águas a descer, este é o momento da limpeza, da reconstrução e do início do regresso a casa, ao que resta das casas e da região.
Os problemas são vários: aumentaram os casos de leptospirose, uma doença transmitida pela urina de animais infectados, a população atingida sofre com quadros de trauma, ansiedade e depressão e a desigualdade social também se extremou.
Andreia Azevedo Soares, jornalista do Azul, site do PÚBLICO dedicado à crise climática, ajuda-nos a perceber o antes, o durante e o depois das inundações do Rio Grande do Sul.
Siga o podcast P24 e receba cada episódio logo de manhã no Spotify, na Apple Podcasts, ou noutras aplicações para podcasts. Conheça os podcasts do PÚBLICO em publico.pt/podcasts. Tem uma ideia ou sugestão? Envie um email para [email protected].
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By PÚBLICO5
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A gravidade das inundações no Rio Grande do Sul, no Brasil, tem uma explicação óbvia: as alterações climáticas, amplificadas pelo padrão El Niño.
Uma equipa de cientistas do grupo World Weather Attribution confirma que as emissões de gases com efeito de estufa duplicaram a probabilidade de as inundações terem ocorrido. Não é possível ignorá-lo.
O que é preciso é prevenir que fenómenos como este tenham consequências tão trágicas. Melhorar a absorção de água pelos solos, evitar a impermeabilização excessiva do território ou travar a construção junto aos rios podem, por exemplo, ser algumas das soluções.
Mas, no Rio Grande do Sul, com o nível das águas a descer, este é o momento da limpeza, da reconstrução e do início do regresso a casa, ao que resta das casas e da região.
Os problemas são vários: aumentaram os casos de leptospirose, uma doença transmitida pela urina de animais infectados, a população atingida sofre com quadros de trauma, ansiedade e depressão e a desigualdade social também se extremou.
Andreia Azevedo Soares, jornalista do Azul, site do PÚBLICO dedicado à crise climática, ajuda-nos a perceber o antes, o durante e o depois das inundações do Rio Grande do Sul.
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![Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente by Fundação Francisco Manuel dos Santos](https://podcast-api-images.s3.amazonaws.com/corona/show/2108484/logo_300x300.jpeg)
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