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A Assembleia da República evoca esta segunda-feira os 49 anos do 25 de Novembro, num modelo idêntico ao da cerimónia dos 50 anos do 25 de Abril, mas com discursos mais curtos e sem cravos vermelhos.
Todos os partidos de esquerda votaram contra a proposta do CDS, para se assinalar anualmente o 25 de Novembro de 1975, que foi aprovada com os votos do PSD, CDS, Chega e IL.
O BE vai fazer-se representar na sessão parlamentar, apenas por uma deputada, para "denunciar a desvalorização” da revolução de 1974. O Livre também estará presente na sessão, mas defende que esta é uma “tentativa inqualificável de diminuir a relevância histórica do 25 de Abril”.
E os deputados do PCP vão faltar, por causa dos objectivos antidemocráticos de desvalorização e apagamento da Revolução dos Cravos.
A extrema-esquerda militar foi derrotada a 25 de Novembro e todos os que queriam usar essa derrota para proibir o PCP foram derrotados no dia seguinte. Quer uns, quer outros, se ganhassem, podiam dar origem a uma guerra civil.
Vasco Lourenço, protagonista do 25 de Abril e do 25 de Novembro, não estará presente na sessão. Para o presidente da Associação 25 de Abril, a “História não pode ser deturpada” e esta comemoração é uma hipocrisia dos partidos de direita.
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By PÚBLICO5
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A Assembleia da República evoca esta segunda-feira os 49 anos do 25 de Novembro, num modelo idêntico ao da cerimónia dos 50 anos do 25 de Abril, mas com discursos mais curtos e sem cravos vermelhos.
Todos os partidos de esquerda votaram contra a proposta do CDS, para se assinalar anualmente o 25 de Novembro de 1975, que foi aprovada com os votos do PSD, CDS, Chega e IL.
O BE vai fazer-se representar na sessão parlamentar, apenas por uma deputada, para "denunciar a desvalorização” da revolução de 1974. O Livre também estará presente na sessão, mas defende que esta é uma “tentativa inqualificável de diminuir a relevância histórica do 25 de Abril”.
E os deputados do PCP vão faltar, por causa dos objectivos antidemocráticos de desvalorização e apagamento da Revolução dos Cravos.
A extrema-esquerda militar foi derrotada a 25 de Novembro e todos os que queriam usar essa derrota para proibir o PCP foram derrotados no dia seguinte. Quer uns, quer outros, se ganhassem, podiam dar origem a uma guerra civil.
Vasco Lourenço, protagonista do 25 de Abril e do 25 de Novembro, não estará presente na sessão. Para o presidente da Associação 25 de Abril, a “História não pode ser deturpada” e esta comemoração é uma hipocrisia dos partidos de direita.
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