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Era previsível. A relação entre o governador do Banco de Portugal e o ministro das Finanças permitia supor que Mário Centeno não seria reconduzido no cargo.
O novo governador será Álvaro Santos Pereira ou, simplesmente, o Álvaro, como gostava que lhe chamassem quando foi ministro da Economia, de 2011 a 2013, no primeiro governo de Pedro Passos Coelho.
Álvaro Santos Pereira era economista-chefe da OCDE e deverá iniciar funções em Setembro.
Centeno, ou o Ronaldo das Finanças, como lhe chamaram, exerceu o mandato mais curto em três décadas. A sua escolha foi objecto de várias críticas, pelo facto de ter transitado directamente do ministério das Finanças para o Banco de Portugal.
Esta semana, ficou a saber-se que o Governo pediu à Inspecção-Geral de Finanças que auditasse as obras do Banco de Portugal para a construção da nova sede em Lisboa. O supervisor garantiu que as Finanças tinham todos os dados, mas o ministério alegou que só teve uma visão “parcial” porque o banco não deu informação histórica. Mário Centeno e o ministro Mário Sarmento sempre estiveram em confronto.
Neste episódio, Diogo Cavaleiro, jornalista do PÚBLICO, especializado no noticiário sobre banca, explica os meandros desta sucessão.
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By PÚBLICO5
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Era previsível. A relação entre o governador do Banco de Portugal e o ministro das Finanças permitia supor que Mário Centeno não seria reconduzido no cargo.
O novo governador será Álvaro Santos Pereira ou, simplesmente, o Álvaro, como gostava que lhe chamassem quando foi ministro da Economia, de 2011 a 2013, no primeiro governo de Pedro Passos Coelho.
Álvaro Santos Pereira era economista-chefe da OCDE e deverá iniciar funções em Setembro.
Centeno, ou o Ronaldo das Finanças, como lhe chamaram, exerceu o mandato mais curto em três décadas. A sua escolha foi objecto de várias críticas, pelo facto de ter transitado directamente do ministério das Finanças para o Banco de Portugal.
Esta semana, ficou a saber-se que o Governo pediu à Inspecção-Geral de Finanças que auditasse as obras do Banco de Portugal para a construção da nova sede em Lisboa. O supervisor garantiu que as Finanças tinham todos os dados, mas o ministério alegou que só teve uma visão “parcial” porque o banco não deu informação histórica. Mário Centeno e o ministro Mário Sarmento sempre estiveram em confronto.
Neste episódio, Diogo Cavaleiro, jornalista do PÚBLICO, especializado no noticiário sobre banca, explica os meandros desta sucessão.
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