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Na tarde desta terça-feira, são votados na Assembleia da República uma série projectos de resolução sobre a ferrovia, a partir das propostas de PS, PCP, BE, PAN e Livre. A ordem do dia foi fixada pelo PS com o foco no texto que recomenda o "desenvolvimento das diligências conducentes ao início do concurso da Linha de Alta Velocidade" que liga Porto e Lisboa.
Na prática, os socialistas fazem-no por uma razão: obrigar o PSD a posicionar-se sobre e TGV, quando mais de 700 milhões de euros de financiamento comunitário estão aparentemente em risco se o projecto não apresentar maturidade suficiente neste mês de Janeiro. O tempo está a contar e o líder dos sociais-democratas já disse que não ia ser obstáculo, mas há quem no PSD questione qual é a pressa.
O que se sabe é que o primeiro troço a concurso será entre a cidade do Porto e a linha do Norte na zona de Oiã, distrito de Aveiro. Também sabemos que será uma Parceria Público-Privada: a linha fica para o Estado com a manutenção assegurada por quem a construir. Na prática, o privado tem de fazer o projecto de concepção, assegurar a construção, manutenção e financiamento. O Estado fica com a linha e paga uma renda ao privado pela disponibilidade para nela passarem comboios.
Neste P24 ouvimos em excerto o episódio do Sobre Carris que será publicado nesta terça-feira.
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Na tarde desta terça-feira, são votados na Assembleia da República uma série projectos de resolução sobre a ferrovia, a partir das propostas de PS, PCP, BE, PAN e Livre. A ordem do dia foi fixada pelo PS com o foco no texto que recomenda o "desenvolvimento das diligências conducentes ao início do concurso da Linha de Alta Velocidade" que liga Porto e Lisboa.
Na prática, os socialistas fazem-no por uma razão: obrigar o PSD a posicionar-se sobre e TGV, quando mais de 700 milhões de euros de financiamento comunitário estão aparentemente em risco se o projecto não apresentar maturidade suficiente neste mês de Janeiro. O tempo está a contar e o líder dos sociais-democratas já disse que não ia ser obstáculo, mas há quem no PSD questione qual é a pressa.
O que se sabe é que o primeiro troço a concurso será entre a cidade do Porto e a linha do Norte na zona de Oiã, distrito de Aveiro. Também sabemos que será uma Parceria Público-Privada: a linha fica para o Estado com a manutenção assegurada por quem a construir. Na prática, o privado tem de fazer o projecto de concepção, assegurar a construção, manutenção e financiamento. O Estado fica com a linha e paga uma renda ao privado pela disponibilidade para nela passarem comboios.
Neste P24 ouvimos em excerto o episódio do Sobre Carris que será publicado nesta terça-feira.
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